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terça-feira, 9 de junho de 2009

Fique nas mãos do bom Pastor e não nas mãos do Justo Juiz.

Um ratinho morava num apt. de 3 quartos c/ suíte, dentro da parede, em uma casa de fazenda. Certa manhã, o ratinho acordou c/ um barulho. Foi ver o q estava acontecendo e viu o fazendeiro mostrando uma ratoeira p/ a esposa dele. O rato quase teve um infarto ''ratal'' e saiu correndo p/ o galinheiro. Chegando lá, disse p/ a galinha:
_D. Galinha, tem uma ratoeira na fazenda, D. Galinha.
A galinha, c/ ar de desinteresse, passando esmalte nas unhas, rspondeu:
_Seu Rato, ratoeiras não são problemas p/ galinhas!
O rato saiu correndo e foi p/ o chiqueiro.
_Seu Porco, tem uma ratoeira na fazenda, Seu Porco. _ gritou ele, desesperado, p/ o suíno.
E o porco, lendo o último lançamento teológico, c/ os seus óculos de intelectual, disse:
_Jovem, ratoeiras não são problemas p/ uma mente brilhante como a minha, mas eu orarei por vc.
O rato saiu correndo e chegou ao curral. E disse p/ a vaca:
_D. Vaca, D. Vaca, tem uma ratoeira na fazenda.
E a vaca, abanando o rabo p/ lá e p/ cá e fazendo uns alogamentos modernosos, pois acabara de chegar da malhação, falou:
_Sai, mané, ratoeiras não me afetam. Olhe o meu tamanho!
Naquela noite, ouviu-se um barulho na casa da fazenda. A ratoeira havia disparado. Ao ouvir o barulho, a mulher do fazendeiro levantou-se p/ ver o q tinha acontecido. Ela nem acendeu a lamparina. De repente, um grito. O fazendeiro correu, aceneu a lamparina e foi ver o q havi acontecido. A ratoeira tinha pegado uma cobra, e a cobra picara a mulher do fazendeiro q a pegara achando ser um rato. Ele saiu apressado e a levou ao farmacêutico mais perto, pq naquele lugar não havia médico. E o homem deu os remédios. Como a febre só piorava, a mulher ficou 10 dias de cama, numa casa perto da farmácia. E a mulher luta, luta. Finalmente, a febre cedeu e o farmacêutico disse: ''Leve sua mulher p/ casa. Ela precisa reforçar a saúde. Por isso, qdo chegar lá, dê a ela uma boa canja de galinha.
Chegando à fazenda, o homem foi ao galinheiro e pegou a D. Galinha, q foi parar no caldeirão.
Passados alguns dias, amulher do fazendeiro continuava convalescendo. Embora ainda fraca, ela ia reagindo. Os parentes vieram visitá-la. A casa ficou cheia de gente. Para providenciar o jantar p/ todos, o fazendeiro foi até o chiqueiro e sangrou o porco.
Os dias se passaram, e a mulher foi firmando, firmando, e melhorou. O fazendeiro ficou tão contente q deu um culto de ação de graças, chamou os amigos, foi lá no curral, matou a vaca e fez um churrasco.


(retirado do livro: Quando as coisas vão de mal a pior do Pr. Jeremias Pereira)

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